OIE

Meu nome é Júlia, tenho 15 anos e sou viciada em chocolate, bjs.

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Só mais 5 minutinhos.

Dia-a-dia luto com a minha própria vontade (e com o despertador) ao amanhecer. Desde que passei a estudar de manhã, acordar é um sufoco. Nunca sei quem eu sigo, se é a razão ou meu travesseiro. E é baseada nessa constante batalha que sem dúvidas o produto perfeito seria um dispositivo que viria junto aos relógios e celulares. Quando aquele maldito toque tocasse era só encostar o aparelho na testa e ele passaria para você a energia de 20 xícaras de café com duplo chantilly. Assim você estaria tão ativa que não aguentaria nem ficar deitada e iria para a escola/faculdade/trabalho super feliz, onde lá seu desempenho melhoraria 300% e todos iam ficar impressionados com a sua sagacidade matinal, e ninguém imaginaria seu pequeno segredinho. É... seria legal.

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Oi?

É bonito falar que nunca teve inveja de ninguém. É, é bonito sim... mas é verdade? Vai dizer que você nunca sentiu uma ponta de invejinha? Não estou dizendo que é correto, nem que é legal sentir isso o tempo inteiro, mas de vez em quando acontece. É normal, é cotidiano, é parte do ser humano, assim como amar, ter saudade, sentir raivinha de alguma coisa, se irritar.
Só temos que aprender a usar esse sentimento para as coisas boas. Sua amiga tirou 100 na prova? Em vez de ficar falando que o professor que puxa saco dela, aceite que ela estudou mais que você. Então depois de fazer isso meta a cara nos livros. Isso serve para qualquer situação. Analise o motivo, admita as suas falhas, corra atrás dos seus desafios sem interferir na felicidade dos outros. Esse sentimento até então "sombrio" pode se tornar o empurrão inicial que você precisa.

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