Meu nome é Júlia, tenho 15 anos e sou viciada em chocolate, bjs.
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Se eu pudesse voltar ao passado...
Eu não perderia tanto tempo esperando. Esperando passar, esperando pra ver, esperando pra falar, esperando pra crescer. Perdendo meu tempo com o vão, por vontade que as coisas fossem diferentes. Perdendo minha paciência com qualquer não, e ficando no meu quarto divagando sobre as possibilidades. Eu abriria a janela e respiraria um pouco mais de ar, encheria meus pulmões de oxigenio, até senti-los explodir. Eu era uma pinhata. Precisava que alguém quebrasse a minha casca de papel crepom ressecado para poder revelar o que de mais mágico tinha por dentro. Demorei. E o tempo que eu tanto queria que passasse se transformou em necessidade de guarda-lo, economiza-lo.
Vontade de vive-lo.
Quem dera que eu pudesse mudar as coisas, e de quebra ainda ter uma borracha caso alguma correção desse errado.Marcadores: tempo, tudo de blog
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tire esta máscara.

Ele sorriu. Sorriu, mas não sorriu. A pureza daquele sorriso tinha sumido, já fazia muito tempo. Fugiu. Se mandou. Catou suas coisinhas e não deixou nenhum bilhete. Agora, ali, entre aqueles lábios, só se via amargura. Era tão falso que me dava enjôo. Era tão áspero, que chegava a machucar. Era tão vazio quanto o pastel que vende na esquina. Eu sorri de volta. Sorri, mas não sorri. Era difícil retribuir algo tão frio, algo tão gélido. Estalactites dentro de cavernas. Um silencio permaneceu, não era um silencio desagradável, era só um silencio. E então nós fomos cada um para um lado. Fomos, mas não fomos.
Nunca soubemos como dizer adeus, nossos corações ainda continuavam lá.Marcadores: amor, sentimentos
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Se eu pudesse voltar ao passado...
Eu não perderia tanto tempo esperando. Esperando passar, esperando pra ver, esperando pra falar, esperando pra crescer. Perdendo meu tempo com o vão, por vontade que as coisas fossem diferentes. Perdendo minha paciência com qualquer não, e ficando no meu quarto divagando sobre as possibilidades. Eu abriria a janela e respiraria um pouco mais de ar, encheria meus pulmões de oxigenio, até senti-los explodir. Eu era uma pinhata. Precisava que alguém quebrasse a minha casca de papel crepom ressecado para poder revelar o que de mais mágico tinha por dentro. Demorei. E o tempo que eu tanto queria que passasse se transformou em necessidade de guarda-lo, economiza-lo.
Vontade de vive-lo.
Quem dera que eu pudesse mudar as coisas, e de quebra ainda ter uma borracha caso alguma correção desse errado.Marcadores: tempo, tudo de blog
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Ele sorriu. Sorriu, mas não sorriu. A pureza daquele sorriso tinha sumido, já fazia muito tempo. Fugiu. Se mandou. Catou suas coisinhas e não deixou nenhum bilhete. Agora, ali, entre aqueles lábios, só se via amargura. Era tão falso que me dava enjôo. Era tão áspero, que chegava a machucar. Era tão vazio quanto o pastel que vende na esquina. Eu sorri de volta. Sorri, mas não sorri. Era difícil retribuir algo tão frio, algo tão gélido. Estalactites dentro de cavernas. Um silencio permaneceu, não era um silencio desagradável, era só um silencio. E então nós fomos cada um para um lado. Fomos, mas não fomos.
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do canto direito.
Se eu fosse milionária....
Se eu pudesse voltar ao passado...
tire esta máscara.
like a drug
Se eu fosse homem...
Talvez um dia eu abra os olhos, e tudo tenha mudad...
where'd you go? i miss you so.
Está cansado do mesmo formato quadrado, chato e an...
"Estou cansada de viver como se já fosse uma pesso...
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